Há 500 anos nasceu aquele que moldaria a língua portuguesa com versos que ecoam pela eternidade.
Hoje, entre palavras de Camões e o canto de José Mário Branco, reencontrámos o poder da arte de nos
ligar ao que é humano, imutável e universal. Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades, mas a
essência das palavras que nos tocam permanece.
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